A expectativa inicial era que se compartilhasse formas de se trabalhar o jornal em sala de aula, já que a rede assina vários jornais disponibilizados em salas de aula, porém, a supervisora pedagógica do AN Escola, Kelly Rosa, deu-nos sugestões para criação de um jornal escolar: matérias, materiais, captação de recursos, parcerias. Realizamos, em grupos, atividades de seleção e de intergenere-cidade utilizando exemplares de jornais trazidos por ela, fizemos a socialização, com algumas atividades bem criativas.
Foi um momento de troca de angústias e ideias. O jornal escolar pode ser não somente um importante portador dos textos dos alunos, transcedendo a sala de aula, professor e colegas de turma, mas também uma situação socio-comunicativa real para construção e leitura de gêneros variados.
Foi um momento de troca de angústias e ideias. O jornal escolar pode ser não somente um importante portador dos textos dos alunos, transcedendo a sala de aula, professor e colegas de turma, mas também uma situação socio-comunicativa real para construção e leitura de gêneros variados.